A pandemia claramente afetou o mundo dos negócios. Mas à medida em que as taxas de vacinação contra a Covid-19 aumentam, a sensação de otimismo volta a pairar. Lojas e restaurantes foram reabertos, as crianças estão na escola, o trabalho presencial voltou à cena e as férias de verão já começam a ser agendadas. No universo empresarial o otimismo também volta a aparecer, ditando as perspectivas, projetos e planos do empresariado brasileiro.
Entre julho e agosto de 2021, a 6ª edição da pesquisa nacional sobre o impacto da Covid-19, que vem sendo realizada desde junho de 2020 pela KPMG no Brasil, mostrou que 100% dos respondentes estavam confiantes com a retomada dos negócios. Na edição anterior, publicada em abril do ano passado, 85% dos respondentes estavam otimistas.
Considerando o estágio e a progressão da vacinação no período da pesquisa, 37% dos empresários entrevistados acreditam na manutenção dos níveis de receita no segundo semestre do ano, em relação ao primeiro semestre; 21% têm expectativa de aumento de até 5% nas receitas e 16% acreditam em aumento acima de 10%, também para o segundo semestre deste ano, em comparação ao primeiro.
Conforme a vacinação avança pelos estados brasileiros, o otimismo também tende a subir e, com ele, investimentos, projetos e planos voltam a saírem do papel, dando início a um novo ciclo virtuoso de retomada.
Se a vacinação já é de extrema importância por questões sanitárias, seu impacto no âmbito econômico também tem se mostrado inquestionável. Ambientes cada vez mais seguros, com risco reduzido de exposição à Covid-19 no local de trabalho, menos casos de Covid-19 grave e maior sensação de segurança entre as pessoas, certamente são fatores que passam pela vacinação da população. Portanto, adotar políticas rigorosas para a adesão à campanha, é fundamental não só como cidadãos, mas também como gestores.
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