A influência positiva das áreas verdes sobre as pessoas já foi comprovada por diversos estudos, como o “The Economics of Biophilic Design”, realizado pela consultoria de sustentabilidade Terrapin Bright Green, que abordou inclusive o impacto do design biofílico nos ambientes de trabalho. O fato é que não precisa de muita ciência para mostrar essa relação. Uma simples “degustação” já é capaz de evidenciar o quanto as áreas verdes podem nos transmitir uma sensação de bem-estar e tranquilidade, a exemplo do tradicional “banho de floresta” japonês, o shinrin-yoku. Mas para que ela realmente desempenhe esse papel de bálsamo em plena concretude dos prédios e da dinâmica das grandes metrópoles, ela pede algo em troca: o cuidado. Em termos técnicos, a manutenção.

O impacto da manutenção de áreas verdes nos negócios

Assim como trata o artigo divulgado no blog sobre a limpeza de fachadas, a primeira impressão é parte importante da imagem corporativa da sua empresa, pois ela “fala” muito sobre seus valores e formas de ser e agir. As áreas verdes externas fazem parte dessa mensagem. É o seu cartão de visitas e, portanto, precisam estar em dia para cumprir seu papel de transmitir a sensação de bem-estar, tranquilidade e beleza. Contudo, explorar a beleza natural e, ao mesmo tempo, manter a natureza sobre o controle que as edificações precisam não é uma tarefa tão simples. No Grupo Paineiras, além de o trabalho ser feito por profissionais treinados, o serviço conta com o apoio da tecnologia, como o uso do aplicativo Kantan, que permite monitoramento em tempo real, entre outras funcionalidades, customizáveis de acordo com cada necessidade.

Quais serviços compõem a manutenção de áreas verdes?

As áreas verdes são seres vivos e, por isso, requerem cuidados especiais e contínuos. Elas precisam de água, nutriente, limpeza, às vezes, remédios e tratamentos específicos. Os principais serviços que envolvem a manutenção de áreas verdes são:

Adubar o solo: Como disse o médico e físico suíço-alemão Paracelso, já no século XVI, a diferença entre o remédio e o veneno está na dose. As plantas precisam de nutrientes que as ajudem a crescer com saúde e beleza. Mas o processo feito com amadorismo, sem conhecimento técnico, ao contrário, pode até matá-las.

Podar: um toque de vida verde no seu prédio faz toda a diferença, mas ninguém quer ter uma selva. Por isso o processo de podar, com técnica, conhecimento e até talento, é fundamental para uma paisagem equilibrada. Além disso, muitos tipos de plantas realmente necessitam de podas para continuarem se desenvolvendo bem. Mas um corte no lugar errado pode ser fatal e em demasia pode acabar com todo o encanto.

Limpar e manejar plantas daninhas: a natureza tem vida própria e, às vezes, espécies indesejadas acabam surgindo, impactando no desenvolvimento das espécies escolhidas para a composição da sua área verde. Aí entra a limpeza e o manejo para eliminar os “intrusos” e evitar a sua proliferação.

Controlar pragas: outros intrusos são as pragas. Elas são como doenças, que, se não tratadas adequadamente, podem matar as plantações. O tratamento com pesticidas e inseticidas, no entanto, deve levar em conta também o possível impacto no meio ambiente e na saúde das pessoas e animais que possam ter acesso à plantação.

Irrigar: todos precisam de água, mas cada espécie precisa dela de uma forma diferente. Há as que gostam de muita água, as que gostam de menos, as que gostam de jatos d’agua em suas folhas e as que não podem ter suas ramificações umedecidas. O conhecimento é tudo para que a irrigação seja adequada e tenha o efeito desejado.

O que é biofilia?

A biofilia foi usada pela primeira vez pelo psicólogo Erich Fromm em 1964. Em 1986 o termo foi utilizado e explicado na obra de Edward Osborne Wilson, “Biophilia”, como sendo a tendência humana inata de sentir atração por seres vivos e por processos da natureza, já analisando a desconexão das pessoas com a natureza como efeito do processo de urbanização.

Uma definição muito similar foi dada pelo então professor de ecologia social na Universidade de Yale, Stephen Kellert: “a inclinação humana inata para se relacionar com sistemas e processos naturais, em especial elementos biológicos ou aparentemente vivos do ambiente natural”, como descreve o portal especializado em arquitetura Clique Arquitetura.

Um toque de verde, elementos naturais e outros seres vivos podem fazer muito por você, seus colaboradores e clientes e, consequentemente, pelos seus resultados em termos de produtividade, absenteísmo, atração e retenção de talentos, imagem… Em troca, esse conjunto de elementos só pede cuidado profissional, que você pode deixar a cargo de empresas especializadas. Assim, seu foco continua sendo no que você faz de melhor: seu negócio!