Se a volta às aulas presenciais é ou não o melhor a se fazer, não há um consenso, mas a atenção e os cuidados quanto à higienização pode ajudar ao retorno seguro para toda a comunidade escolar. Como muitas outras atividades do nosso dia a dia, a atividade escolar precisa ser adaptada para esse período de pandemia, já que a vacinação ainda está em curso e a imunização leva um tempo até se tornar efetiva no organismo.
As mudanças são de todos os tipos, desde adaptações na estrutura física, nas metodologias de ensino e nos conteúdos, até nos processos operacionais. No entanto, não há dúvidas de que a limpeza e a higienização estão entre os principais alvos de atenção, pois são os mecanismos fundamentais de prevenção à disseminação do vírus causador da Covid-19. Neste artigo, vamos elencar as principais medidas para manter o ambiente seguro para alunos e colaboradores.
Plano de higienização
O primeiro passo é, sem dúvida, fazer um plano de higienização, levando em conta as novas orientações e recomendações de limpeza e biossegurança dos órgãos oficiais. A avaliação inicial também permite que o plano contenha a mão de obra dedicada realmente necessária para a realização do trabalho e a quantidade correta de produtos. Assim, evita-se aumento de custos e desperdícios, ou seja, eficiência – ainda mais importante em um momento que também é de crise econômica, como o que estamos vivendo.
Nas instituições de ensino atendidas pelo Grupo Paineiras, que tem 35 anos de experiência na prestação de serviços terceirizados, o cronograma foi adaptado para atender à nova realidade, sem a necessidade de aumentar os custos. A parceria com os clientes também permite que eles tenham maior flexibilidade para realizar ajustes que se fazem necessários, diante de um cenário de incertezas. Afinal, a qualquer tempo, a quantidade de alunos, o horário de funcionamento e até o protocolo recomendado podem mudar.
Após a primeira fase de aulas presenciais, o próximo passo é fazer um diagnóstico detalhado de como tem sido a operação para saber se o plano de higienização precisa ser revisto e adaptado, incluindo o detalhamento de um cronograma elaborado para intensificar a limpeza em harmonia com a programação das atividades curriculares, bem como a atenção redobrada nos pontos de maior contato, como maçanetas, cadeiras e mesas.
Profissionalização nos serviços de limpeza e higienização
A influência do meio é comprovada por diversos estudos. Nas instituições de ensino não é diferente. Um ambiente limpo, arejado e organizado é essencial a qualquer momento, inclusive, com influência nos processos de aprendizagem. Justamente por isso a limpeza não chegava a ser um item para se considerar em uma tomada de decisão. Agora o cenário é outro. Como abordamos nesse texto, o ambiente precisa estar limpo e passar essa segurança, pois as pessoas estão mais atentas aos processos de limpeza. Por isso, contar com uma empresa especializada, com profissionais treinados e devidamente paramentados, faz toda a diferença.
O serviço profissional também garante a utilização de produtos corretos, que tenham funções sanitizantes e que sejam usados da forma certa para garantir a sua efetividade, além de não serem nocivos à saúde e preservarem a vida útil dos bens materiais da escola. E tudo isso com a possibilidade de reduzir custos e tempo para que a gestão escolar possa estar dedicada a questões estratégicas ligadas diretamente ao seu core business.
O que muda na limpeza e higienização?
Os produtos utilizados na limpeza precisam ser direcionados para eliminar vírus e bactérias das superfícies, com protocolos de segurança e certificações que garantam a sua eficácia. Caso a sua escola não tenha essa prática ou não saiba qual produto é utilizado, é importante dar esse passo.
Intensificação e monitoramento também são duas coisas que não podem faltar. A frequência da limpeza deve ser maior para cobrir mesas, cadeiras e maçanetas a cada turno de aula. No banheiro, além da limpeza recorrente, não pode faltar sabonete e papel nos dispensers, bem como avisos para que a descarga seja acionada apenas com a tampa do vaso abaixada para evitar a dispersão de partículas.
Trabalho em equipe
Integre os alunos, as famílias, os professores e os colaboradores nas medidas de segurança com campanhas de comunicação e sensibilização, criando um compromisso mútuo pela saúde de todos. O uso constante de máscaras, higienização frequente das mãos, respeito ao distanciamento social, etiqueta respiratória ao tossir ou espirrar e até a comunicação em caso de sintomas só serão medidas efetivas se todos estiverem comprometidos.
Se a sua escola precisa de ajuda para colocar em prática essas e todas as recomendações do Ministério da Educação, além dos protocolos estaduais, fale com a gente!
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